FOTO ACIMA A EPOCA DO IRMÃO RONALDO PUCCI, HOJE SENHOR RONALDO PUCCI
A Conivência de Ricardo Saliba com Ronaldo Pucci: Uma Traição de Dentro para Fora da Maçonaria
Na Maçonaria, onde se prega a fraternidade, a moralidade e a justiça, deveria ser impossível que alguém usasse a instituição para lesar seus próprios irmãos. No entanto, o caso de Ronaldo Pucci revela que a realidade nem sempre corresponde à teoria.
E o pior de tudo: a conivência de Ricardo Saliba, que, ao invés de fazer o que era certo, ajudou a alimentar a fraude dentro da Maçonaria, fechando os olhos para o que estava acontecendo e, quem sabe, até se beneficiando da situação.
Ronaldo Pucci, um cara de história suja, conseguiu se infiltrar na Maçonaria, e, em vez de seguir os princípios de fraternidade e moralidade, usou o cargo que ganhou dentro da irmandade para aplicar golpes e enganar seus próprios irmãos. O mais chocante, porém, não é só o que Pucci fez, mas a atitude de Ricardo Saliba, que, ao saber das falcatruas de Pucci, decidiu que, no fundo, nada deveria ser feito.
Ele não só ignorou os golpes que estavam sendo aplicados, mas também ajudou Pucci a subir na hierarquia do GOMB, permitindo que ele continuasse sua maracutaia. Saliba não estava apenas no “não vi, não sei” — ele estava lá, sabia, e fez vista grossa, como quem diz “se você me ajuda, eu fecho os olhos para você”.
A Promoção de Pucci: Como Saliba Deu Carta Branca para o Golpista
Ricardo Saliba não é um peão qualquer dentro da Maçonaria — ele era (e talvez ainda seja) uma figura influente, com poder para vetar ou apoiar quem bem entendesse. Ao escolher Pucci para um cargo de destaque dentro do GOMB, Saliba não estava fazendo uma escolha inocente. Ele sabia do histórico de Pucci, sabia que ele estava metido em negócios escusos, mas escolheu deixá-lo crescer dentro da Maçonaria.
A questão é simples: por quê? O que Saliba ganhava com isso? A resposta pode ser mais simples do que parece: uma mão lava a outra. Pucci, com sua ambição e falta de escrúpulos, provavelmente ofereceu algo que Saliba não podia recusar — e, assim, a Maçonaria se tornou o terreno perfeito para eles jogarem seus jogos sujos.
A decisão de Saliba de colocar Pucci em uma posição de poder dentro do GOMB não pode ser vista como um erro de julgamento. Não, isso foi pura conivência. Ele sabia de tudo e ainda assim deu a Pucci os meios para continuar sua maracutaia.
Ao fazer isso, Saliba se fez cúmplice de um golpe que lesou os próprios irmãos que ele deveria proteger. E se alguém questionar se Saliba estava apenas desinformado, a resposta é simples: não estava. Ele sabia exatamente o que estava fazendo e decidiu que a ética e os valores maçônicos eram apenas peças decorativas para os dois.
A Omissão e a Proteção: Como Saliba Destruiu a Confiança No GOMB
O que faz a Maçonaria ser o que é é a confiança que seus membros depositam uns nos outros. A fraternidade só existe porque, dentro dela, todos acreditam que estão ali para um bem maior, para ajudar uns aos outros e se tornar pessoas melhores.
Mas quando o próprio Saliba, como líder, se omite diante de um golpe tão grande, ele destrói essa confiança. Ele não só deixou Pucci agir, mas ao fazer isso, ele mandou uma mensagem muito clara para os outros irmãos: “Se você tem poder, pode fazer o que quiser, e se tiver aliados, a coisa fica ainda mais fácil.”
Quando Saliba soube das falcatruas de Pucci e não fez nada, ele não estava apenas sendo negligente — ele estava ativamente colaborando. A falha dele foi tão grave que não se trata mais de uma simples falta de atitude; trata-se de uma traição pura e simples aos princípios da Maçonaria. Saliba não apenas fechou os olhos para as ações de Pucci, mas deu a ele as condições para que a fraude continuasse lesando irmãos em busca de justiça e honestidade.
Os Irmãos Lesados: Vítimas de uma Traição Dupla
Agora, pensem nos irmãos que foram enganados por Pucci. Eles não só foram vítimas apenas de um golpe financeiro — eles foram traídos por pessoas em quem confiavam, pessoas que deveriam ser exemplo de ética.
Os golpes de Pucci não teriam tido o mesmo impacto se não fosse pela proteção que Saliba lhe deu dentro da estrutura do GOMB. Esses irmãos não foram apenas lesados por Pucci; foram também desamparados por Saliba, que deveria ter colocado a ética e a moral acima de qualquer interesse pessoal.
A Maçonaria, como instituição, deveria ser um refúgio de confiança e honestidade. Mas, quando figuras como Saliba, que têm o poder de impedir o mal, decidem se fazer de cegos e surdos, ela se torna um campo fértil para aproveitadores e golpistas. E é isso que aconteceu: Pucci roubou, enganou e deixou um rastro de prejuízos, e Saliba, ao invés de agir, ajudou a blindá-lo e perpetuou o golpe.
Conclusão: A Maçonaria Precisa Encarar Sua Realidade
O caso de Ricardo Saliba e Ronaldo Pucci não é só um reflexo da falha moral de dois homens — é um alerta para toda a Maçonaria. A instituição precisa parar de fechar os olhos para as falcatruas que acontecem dentro de seus próprios muros. Quando líderes como Saliba se omitem ou até colaboram com ações fraudulentas, a Maçonaria perde a sua essência. Ela se torna apenas mais uma organização de interesses e conveniências, e não mais um exemplo de virtude.
Se a Maçonaria quiser retomar sua credibilidade e garantir que histórias como essa não se repitam, precisa responsabilizar aqueles que foram coniventes com o erro. Isso inclui Saliba. A confiança dos irmãos está em jogo, e o preço de não agir agora pode ser alto demais para ignorar. O GOMB não pode se permitir ser o palco de manipulação e conivência de quem só busca poder e enriquecimento.
Ou seja a posse do Ronaldo Pucci como Homem de confiança do Saliba foi após o ocorrido vejam outro link abaixo e depois vou postar a data e a nomeação do amigo do peito do Ricardo Saliba Urbano no GOMB.
Ou seja, o que o Pucci fez dentro do GOMB enganou a todos menos ao Grão Mestre Ricardo Saliba.